Impressionante o caráter preconceituoso com que tem sido tratado pela polícia baiana – ou pelos policiais encarregados das investigações – o assassinato do líder político de Vitória da Conquista, Marionaldo Silva, assessor parlamentar do deputado federal Jutahy Jr. (PSDB). Sem pistas conclusivas sobre o homicídio, cuja apuração correta é sua obrigação, policiais, sem dizer o nome, am o tempo a divulgar à imprensa informações desairosas sobre Silva, que não está mais vivo para se defender, revoltando sua família e amigos. A primeira insinuação dos policiais, de caráter lamentavelmente homofóbico, era de que “ele não era casado e cuidava da mãe”, o que dava a entender que poderia ter sido vítima de um crime ional. Agora, é a de que o cidadão seria envolvido com drogas. Informações da coluna Raio Laser do Tribuna da Bahia.
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